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Esse blog é para consulta e atualização de homens maduros que querem se preparar para envelhecer com ótimas condições de saúde mantendo as ereções, a libido, a energia e o vigor sexual. Homens que querem eliminar ou diminuir o impacto dos fatores de risco sobre o processo de envelhecimento de modo a evitar o câncer de próstata, as doenças cardiovasculares, a perda de massa óssea e massa muscular, mantendo a memória, a agilidade mental, o bom humor, a auto confiança e a alegria de viver participando da vida.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

A TERAPIA DE TESTOSTERONA E DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM HOMENS IDOSOS.


Desde que foi sintetizada pela primeira vez em 1935, a Testosterona tem sido vista como a mítica Fonte da Juventude, prometendo o rejuvenescimento, restaurando o apetite sexual, fortalecendo músculos e tornando o raciocínio mais rápido. A testosterona é dotada de efeitos diretos na estrutura e função miocárdica e vascular, bem como nos fatores de risco para doenças cardiovasculares (DCV). 

Na verdade, os baixos níveis séricos de Testosterona são um fator de risco para diabetes, síndrome metabólica, doença inflamatória e dislipidemia. Além disso, muitos estudos mostraram que a deficiência de Testosterona também é um fator de risco independente de mortalidade cardiovascular e por todas as causas. Com base nesse histórico e devido ao marketing direto ao paciente pelas empresas farmacêuticas, testemunhamos o uso disseminado da terapia de reposição de Testosterona sem indicações claras, particularmente no hipogonadismo de início tardio. 

Esse estudo mostra as evidências e controvérsias atuais em torno do papel da Testosterona na fisiopatologia das doenças CV, a sua relação entre os níveis circulantes de Testosterona e o risco de Doença CV, e o uso da substituição da Testosterona  como um possível tratamento adjuvante nesses distúrbios CV. Descobertas recentes sugerem que a insuficiência cardíaca e o diabetes mellitus tipo 2 representam duas potenciais indicações para a terapia com Testosterona, depois que o estado de hipogonadismo é diagnosticado. No entanto, os estudos em andamento ainda precisam resolver o problema de segurança das  Doenças Cardio Vasculares para que a prescrição de Testosterona possa ser feita com mais tranquilidade. 

Veja mais em:

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33317996/

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25432501/

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27488887/




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